O periódico urbano dá assim corpo (e estampa), à real noção que tem da notícia, enquanto elemento de forma e de conteúdo, às prioridades que elege na sua percepção da realidade comunitária, e ao voyeurismo que escolhe como trunfo promocional para despachar as tiragens.
Entre o casamento gay e os touros, dois temas ironicamente insolúveis, prefiro o do homem que mordeu o cão. Haja algum que morda também nas canelas do ardina.
Sem comentários:
Enviar um comentário