Francisco José Viegas avisou o seu ex-colega de governo Paulo Núncio
que, caso fosse incomodado por um “fiscal das Finanças” à porta de um qualquer
estabelecimento de restauração e bebidas ou de alterne, solicitando-lhe a
factura do estrago, o convidaria a “tomar no cu”.
É evidente que Francisco José Viegas, que há já algum tempo,
coincidente com a sua saída do governo,
não frequenta bordéis, só disse o que disse porque é um
homem letrado e ex-Secretário de Estado da Cultura, defensor do novo acordo
ortográfico, preferindo assim a forma brasileira aligeirada ao incisivo vernáculo
lusitano. Obviamente que se fosse eu não mandaria o dito fiscal, o seu chefe e
o chefe do seu chefe “tomarem no cu” mas sim “levarem no cú”. Em português
suave.
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